O Projeto Todos na Dança é uma das formas que o Curso de Graduação em Dança da Universidade Anhembi Morumbi encontrou para disponibilizar à comunidade o conhecimento que é transmitido, desenvolvido e pesquisado no ambiente acadêmico pelos profissionais e estudantes do curso.
É bastante impressionante que os cursos de nível superior em dança sejam pouco conhecidos pelas pessoas em geral, afinal, a graduação em dança é mais antiga no Brasil que o curso de Educação Física, data de cinquenta anos atrás e o estado pioneiro foi a Bahia.
A dança é uma área do conhecimento humano tão antiga quanto o próprio homem, e se difere da Educação Física num simples aspecto: enquanto os esportes e atividades físicas têm objetivo na competição e saúde do corpo, a dança têm função comunicativa-artística.
Obviamente que hoje as funções acabam se misturando um pouco, temos o exemplo da ginástica artística e da dança-terapia, mas é importante compreender o que abrange cada área, principalmente nos momentos de escolha de carreira ou de contratação de um profissional.
No Brasil existe o mito de que "todo brasileiro é professor de dança/dançarino por direito cultural adquirido", o que leva muitas pessoas, ainda mais se forem jovens, que tem um raso contato com a dança já utilizarem isso profissionalmente. Quando digo "raso" me refiro a apenas um âmbito, um conhecimento que vive dentro de uma bolha, que não olha ao redor para conhecer o que mais foi e está sendo feito em dança no mundo. O conhecimento raso pode devir de pouco tempo estudo ou de meio preconceituoso.
Você deixaria um médico que tem menos 1 ano de estudo realizar uma operação em seu corpo? Ou um médico que não frequentou a faculdade, aprendeu a operar sozinho?
Acredito que não. Frequentemente pessoas entregam seu corpo nas mãos de "falsos" profissionais de dança, pessoas que tem facilidade em aprender determinados movimentos e acreditam que estão aptas a ensinar.
Ser educador é muito mais que transmitir conhecimentos que se tem assimilados, é necessário conhecer metodologias de ensino, as fases de desenvolvimento do ser humano para compreender o que cada faixa etária está mais apta a trabalhar, no caso da dança ainda são necessários, além dos conhecimentos técnicos de dança, noções do corpo histórico, cultural e socialmente estabelecidas, compreensão da constituição física do corpo, e muito mais, é uma grande responsabilidade lidar com o corpo de outras pessoas.
Essa é a grande importância da valorização do profissional que possui nível superior em dança, não podemos deixar que toda a profundidade do conhecimento que envolve a dança vá pelo ralo e fique somente a superficialidade tão difundida pela mídia.
É bastante impressionante que os cursos de nível superior em dança sejam pouco conhecidos pelas pessoas em geral, afinal, a graduação em dança é mais antiga no Brasil que o curso de Educação Física, data de cinquenta anos atrás e o estado pioneiro foi a Bahia.
A dança é uma área do conhecimento humano tão antiga quanto o próprio homem, e se difere da Educação Física num simples aspecto: enquanto os esportes e atividades físicas têm objetivo na competição e saúde do corpo, a dança têm função comunicativa-artística.
Obviamente que hoje as funções acabam se misturando um pouco, temos o exemplo da ginástica artística e da dança-terapia, mas é importante compreender o que abrange cada área, principalmente nos momentos de escolha de carreira ou de contratação de um profissional.
No Brasil existe o mito de que "todo brasileiro é professor de dança/dançarino por direito cultural adquirido", o que leva muitas pessoas, ainda mais se forem jovens, que tem um raso contato com a dança já utilizarem isso profissionalmente. Quando digo "raso" me refiro a apenas um âmbito, um conhecimento que vive dentro de uma bolha, que não olha ao redor para conhecer o que mais foi e está sendo feito em dança no mundo. O conhecimento raso pode devir de pouco tempo estudo ou de meio preconceituoso.
Você deixaria um médico que tem menos 1 ano de estudo realizar uma operação em seu corpo? Ou um médico que não frequentou a faculdade, aprendeu a operar sozinho?
Acredito que não. Frequentemente pessoas entregam seu corpo nas mãos de "falsos" profissionais de dança, pessoas que tem facilidade em aprender determinados movimentos e acreditam que estão aptas a ensinar.
Ser educador é muito mais que transmitir conhecimentos que se tem assimilados, é necessário conhecer metodologias de ensino, as fases de desenvolvimento do ser humano para compreender o que cada faixa etária está mais apta a trabalhar, no caso da dança ainda são necessários, além dos conhecimentos técnicos de dança, noções do corpo histórico, cultural e socialmente estabelecidas, compreensão da constituição física do corpo, e muito mais, é uma grande responsabilidade lidar com o corpo de outras pessoas.
Essa é a grande importância da valorização do profissional que possui nível superior em dança, não podemos deixar que toda a profundidade do conhecimento que envolve a dança vá pelo ralo e fique somente a superficialidade tão difundida pela mídia.
Fotos de algumas aulas do Projeto no segundo semestre de 2007:
Danças de Salão para a dultos:
Balé Clássico para adultos:
Dança do Ventre para a Terceira Idade:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0FAEQnkKwW71Qb5bYvJWlepDMzsUaKFkejn-Zp_VSy43NpHtGUVvmNb997OrZLwUhNBeGj01HDtHjhTfybQcrVQc_SF5N-ITnIKIFPJgLk_Avh4RmXkPTSQJIFplNvm444Nd8LYOnZV3O/s320/Todos+na+Dan%C3%A7a+8.jpg)
Se puder, não perca a oportunidade de participar de uma das oficinas e conhecer um pouco mais sobre as possibilidades de expressão do próprio corpo.
O Projeto Todos na Dança abre inscrições semestralmente, oferece gratuitamente oficinas gratuitas de dança, de diversas modalidades e para todas as idades.
Para informações, contate Luciana Nunes, Supervisora de Atividades do Curso de Graduação em Dança da Universidade Anhembi Morumbi:
Seg. à Sex. das 09:00h às 13:00h, pelo telefone (11) 2790-4516, ou pelo e-mail lcnmsilva@anhembi.br
Endereço: R. Dr. Almeida Lima, 993. Próximo a estação Bresser do metrô.
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